Ninjas Gaiden ETERNAL
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RPG de Naruto 10/10


País das Ondas

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Voltava a encher o massu com o saquê da garrafa que havia pedido, o grupo parecia mais descontraído, tinham sim suas preocupações, mas que naquele momento nada era necessário, mesmo que estivessem lá por outro motivo, conseguiam fazer aquele curto tempo ser divertido, podia tirar boas risadas quando via Shiori e Arisu bebendo, esquecer da guerra por um tempo, às vezes era mais que necessário.

Olhou de canto para a bebida que lhe era empurrada por Fubuki, olhou para o copo, e depois olhou para Fubuki e sabia bem que não era dele, afinal o mesmo não consumia álcool, os olhos avermelhados repousaram em Shiro. Suspirou entendendo a situação e esboçou um sorriso, depositou o massu cheio de saquê na mesa e pegou o copo que originalmente era de Shiro.

— Vocês por acaso ainda tentam me deixar bêbada? — brincou enquanto levava o copo à boca para experimentar, acabou por tomar metade do conteúdo antes de deixar o copo novamente à mesa. Não era tão ruim quanto pensava.

A expressão de leveza no rosto da albina foi substituída por uma expressão séria, estava para beber novamente, porém depositou o copo na mesa e cruzou os braços, pelo modo de falar e de saberem quem eram dentro daquele recinto, só poderia ser quem esperavam naquela noite: Yurei. O informante de várias identidades havia se tornado uma excelente fonte para o grupo, se essas eram necessárias ou não, era outra história. Os olhos avermelhados olhavam diretamente para a figura, aguardando as informações.

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Como se por um milagre — ou talvez, apenas força de vontade de todos em fazer o momento ser um pouco mais agradável para todos —, era como se o ambiente tivesse ficado mais leve. Os olhos azuis ainda encaravam o rosto bonito da amiga, e logo que recebeu a resposta, os braços se cruzaram em frente ao peito. Não acreditava naquela resposta, mas, pelo bem do pequeno e precioso tempo que estavam tendo, deixou para inquirí-la novamente depois. Por hora, recostou-se na cadeira, novamente levando o saquê ao lábios e sorvendo o líquido com calmaria.

Fubuki-kun, acho que tem maneiras mais fáceis de fazer com que Amane-chan saia com você. — Provocou faceira, um sorriso divertido brincando nos lábios. — Não precisa embebedá-la. — Não deixou de completar, os olhos pousando-se no copo pela metade que a albina havia deixado em cima da mesa. Dando de ombros, acabou pegando-o e terminando de virá-lo, com uma careta no final. As bochechas já levemente avermelhadas.

Apesar de estar começando a sentir-se leve, todo o corpo de Arisu se retesou com a presença de Yurei. Engoliu a seco, ajeitando-se na cadeira e apoiando as mãos sobre a mesa, os olhos baixando-se para o objeto, apenas ouvindo-o. Apertou os punhos, respirando profundamente.

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O chá entalou em sua garganta após ouvir os comentários seguidos das duas garotas. Sinceramente não esperava que o simples gesto de Shiro pudesse desencadear um momento tão constrangedor, como uma fileira de dominós sendo derrubada. Levou a xícara até a mesa e rapidamente cobriu a boca com as mãos para tossir algumas vezes. Ao tirar as mãos do rosto, era evidente que ele estava tentando de alguma forma copiar a coloração dos olhos de Amane. O rapaz botou rapidamente as mãos no colo enquanto olhava para baixo. Fubuki e Amane passavam por alguma espécie de tensão nos últimos anos, embora o rapaz nunca elucidasse a que tipo de tensão isso pertencia e nem tinha tempo para tal. A verdade era que não sabia como descrever seus sentimentos pela de cabelos brancos, não sabia o que sentia. Entretanto, seus amigos pareciam saber muito bem e constantemente caçoavam disso.

- I-Isso não é verdade...- falou claramente constrangido, mas com o rosto mais ameno. Levou delicadamente a xícara de chá até a boca mais uma vez enquanto, discretamente, desferia um fraco golpe com o cotovelo no estômago de Shiro. Quando abaixou seu copo, Yurei já estava ali. O cumprimentou com simpatia, oferecendo seu chá, o qual o homem rejeitou. Não sabia se algum dia se acostumaria com a constante troca de aparência e personalidade do informante, mas confiava nele. Nos últimos anos Yurei tinha sido seu aliado de maior confiabilidade, embora fosse imparcial e cumprisse apenas com o seu dever como mercenário entregador de informações. Nada sabiam sobre aquela pessoa, sequer sabiam se Yurei era de fato seu nome ou apenas um trocadilho com a falta de informações sobre si mesmo. Mas entendia a necessidade daquilo. Estavam em guerra, afinal. O pescoço de um delator de informações vale dinheiro. E não ser pego após tantos anos de trabalho só fazia com que Fubuki admirasse mais a competência do mercenário. Ficava feliz por tê-lo por perto.

- Por favor nos conte.

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CAPÍTULO 01 — RESSURREIÇÃO
País das Ondas - Página 4 YUREI

Ótimo, ótimo. Então temos tudo o que precisamos — disse sorridente ao ver o saco de dinheiro. Independente da aparência ou personalidade, dinheiro sempre deixava-o de bom humor. — Dessa vez, não tenho os trabalhos usuais. As coisas estão bastante calmas nos últimos dias, mas acredito que isso seja do seu interesse. Vocês têm conhecimento sobre o que houve com o País do Vento após a Kazekage abandonar o país e se tornar nossa vizinha? — perguntou. Independetemente da resposta, continuaria.

"Akasuna Ida, cumprindo o trato com o Mizukage e o País da Água, levou consigo toda a força militar do seu país, além de quase todos os moradores de Sunagakure. Como eles conseguiram levar todo esse povo ainda é um mistério. De qualquer forma, sem a força militar, o Dainyō do País do Vento, Enomoto Norio, declarou derrota da guerra. Atualmente, o país está sem suas forças militares e completamente vulnerável, sofrendo constantes ataques de saqueadores por todo o deserto. Mas isso é o de menos, porque eles estavam conseguindo se manter. O problema foi que, nos últimos meses, Kizunagakure, usando todo o conhecimento que já possuíam sobre o deserto, infiltrou-se no País do Vento, tomando o principal complexo de minas de metais preciosos, além de toda a principal zona fértil, que fica na fronteira com o País dos Rios. Desde então, o País do Vento entrou em uma crise ainda pior.

Para resolver esse problema, o Daimyō tem tentado contratar mercenários para recuperar essas áreas, entretanto, pelo inimigo ser justamente Kizunagakure, provavelmente o exército mais temido dos últimos séculos, nenhum mercenário em sã consciência aceitaria um trabalho desses por tão pouco — apontou então para o grupo. — E é aí que vocês entram. Vocês são loucos o bastante para uma missão suicida dessas. E o melhor é que possuem a maior chance de voltarem com vida. Mesmo que o pagamento, à princípio, seja pouco, acredito que após as minas serem recuperadas, o Daimyō consiga aumentar o pagamento — terminou, molhando a garganta com o saquê após tanto falar. — Além disso, é o tipo de coisa que vocês vêm procurando, não? É um grande país passando fome. Talvez seja a grande chance de consertar alguns erros do passado.

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Era ótimo que finalmente o clima estava se tornando descontraído, conseguindo até mesmo arrancar umas risadas. No fundo, queria que Fubuki e Amane parassem de enrolar e começassem a sair logo; Shiori se arrependia profundamente de não ter o feito com Yoshiko antes deste desertar e desaparecer. Provavelmente morreria sozinho, então a única opção que restava era beber até esquecer isso. Pensando nisso, virou mais um copo.

O Uchiha mais novo tomou uma postura um pouco mais séria com a chegada de Yurei. Estava ansioso pelo que ele tinha a dizer, afinal, Shiori queria partir de uma vez. Precisava de algum objetivo em mente para que se sentisse mais tranquilo consigo mesmo. Quando seu irmão depositou o saco de dinheiro sobre a mesa, Shiori fez uma careta. O mais novo era o responsável por administrar as finanças do grupo. Considerando a situação em que viviam, dinheiro era sempre difícil de se conseguir. Eram, praticamente, mercenários, então necessitavam daqueles trabalhos para sobreviver, entretanto, por serem considerados criminosos e obviamente estarem sendo caçados por Konohagakure, tinham de ser cuidadosos na hora de escolher os seus afazeres. Por isso, precisavam pagar pelas suas informações, e por Yurei ser o melhor naquele ramo, seu preço era salgado. Por sorte, mesmo pagando-o, ainda tinham o suficiente para se manter por mais alguns meses, mas aquele próximo trabalho tinha de ser bom para que Shiori ficasse realmente tranquilo.

Não ficou. Bastava qualquer menção à Sunagakure para que Shiori estivesse a ponto de ter mais uma crise. Sempre levavam-o até cerca de seis anos atrás, em sua primeira missão como um Chunnin, onde libertara a Ichibi dentro da Vila Oculta da Areia. No momento, não pensara nas consequências dos seus atos (e como faria? Era apenas uma criança cumprindo as ordens de um adulto). Porém, quando revisitou a vila parcialmente destruída e descobriu a quantidade de civis mortos, Shiori nunca conseguiu se perdoar. Independente de qualquer coisa, fora ele o causador de tanta desgraça. Sempre ficava a questionar-se o porquê de tantos inocentes perderem as suas vidas, enquanto um monstro como ele continuava a andar vivo e saudável pela terra.

Quando Yurei terminou, Shiori sentiu seu estômago revirar, precisando apoiar-se com mais forca sobre a mesa para não cair. Poderia ser apenas efeito do álcool, mas Shiori sabia que era apenas os seu sentimentos sendo centrifugados no seu interior. Não sabia o que dizer ou fazer; certamente, era uma chance de consertar os erros do passado, mas apenas pensar em retornar ao deserto o fazia entrar em pânico. Simplesmente não conseguiria fazê-lo, de jeito nenhum.

Eu não posso. Eu não posso voltar naquele lugar, de jeito nenhum — balbuciou, o seu rosto esquentar. A visão, aos poucos, tornava-se embaçada enquanto olhava para a mesa. — Eu não vou conseguir... por minha causa aquelas pessoas...

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Quando Yurei começou a passar as informações, das quais estavam pagando para receber, Shiro se acomodou no encosto da cadeira e cruzou os braços, mais confortável para prestar muita atenção no que ele estava dizendo. Por mais estranho que o indivíduo fosse, tão fugidio e escorregadio, as informações que ele tinha e passava eram sempre de extrema relevância, algo que Shiro apreciava o suficiente para pagar por elas. Não sabia se podia chamar ele de um aliado, mas era bom tê-lo nesse sentido, porque não conhecia, até o momento, um melhor espião.
O “mercado autônomo” estava crescendo à passos curtos, uma vez que, com a guerra tornando a mão de obra de vilas grandes cada vez mais caras, pagar essas missões ficava cada vez mais difícil. Assim, shinobis desapegados de quaisquer laços faziam seus trabalhos por um custo menor. Yurei e os ninjas foragidos de Konoha ajudavam-se de forma mútua com isso.

Ele começou discorrendo sobre a frágil situação de Sunagakure, em decorrência da saída de sua Kazekage com a maioria de suas forças. Aquilo seria algo difícil de acreditar, se Shiro não tivesse visto das mais baixas táticas de guerra desde seu início; a primeira vez que combateu, afinal, foi contra um terrorista que tentou bombardear não território de guerra, mas civil, buscando fragilizar às forças de Konoha da época.
Basicamente, o que ele estava dizendo era que a proposta vinha diretamente de um daimyo; o alto comandante de um país inteiro, ainda que em frágil situação. Aquela era uma oportunidade de ouro, da qual não se disporiam a qualquer momento. Shiro fitou brevemente Fubuki ao receber a informação, voltando novamente o olhar para o informante. Aquilo ia muito além do interesse monetário.

Entendo. Então-...

Antes que pudesse continuar, voltou, dessa vez, o olhar para o mais novo, que cortou-o antes. O garoto parecia ter entrado em um estado de pânico generalizado, o que tinha se tornado cada vez mais comum. Shiro sabia que as memórias sobre o país em questão o fazia viver sentimentos ruins, os quais muitas das vezes saíam de controle; se soubesse que o assunto se trataria sobre isso, pra começo de conversa, não deixaria Shiori naquela sala.

Respirou fundo, tornando a falar em um tom bem imperante. — Arisu. Leve Shiori para fora, para pegar um ar. Espere por nós que já estamos terminando. — a garota era uma experiente ninja médica, e amiga íntima do seu irmão mais novo. Saberia lidar com isso no momento, muito melhor do que o próprio Shiro, que tinha noção de que não era tão suave assim.
Em seguida, voltou novamente para Yurei.

Agradeço pelas informações, vão ser preciosas para nosso trabalho. No entanto, não se esqueça do seu; dar informações, não opiniões. Quanto menos sair de suas obrigações, melhor, então se atenha ao que te diz respeito. É pra isso que você é pago. Agora, se não há mais nada para dizer, pode pegar o seu dinheiro e ir embora. — É óbvio que o mais velho tinha se incomodado, e ele não fez questão de esconder, ainda mais depois da reação de Shiori.
Shiro no fundo não entendia, realmente, o propósito desses seus comentários. Podia muito bem ser uma demonstração de que sabia muito mais do que gostariam que soubesse, mas não se deixaria abalar com isso. Pelo contrário. Era bom que entendesse a sua posição ali.

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Os olhos avermelhados estavam fixos na figura, em tempos de guerra as informações eram valiosas, era normal que tivessem um preço, informantes poderiam se aproveitar e fornecer informações falsas para saírem no lucro, qualquer um poderia fazer qualquer coisa para sair por cima em eventos como esse, mas esse não era o caso. Yurei sempre foi um informante que muitos desejavam, apesar de trazer coisas desnecessárias, ter um meio de saber o que acontecia nos demais países era algo valioso, principalmente na situação que o grupo se encontrava.

O assunto de Sunagakure novamente retornava, a aldeia estava vazia a três anos, desde que fizeram aliança com Kirigakure, todos se mudaram para o país da água, deixando poucos para trás e não se importavam com isso, as vilas menores que dependiam da capital agora eram saqueadas e eram alvos, era sim algo de interesse, porém um assunto a ser pensado com cautela.

Soltou um suspiro pouco depois de Shiori sair, a mesma não estivera presente na missão de Sunagakure seis anos atrás, mas se mostrava preocupada com o amigo. Pegou o massu uma última vez e tomou todo o conteúdo.

— Acredito que já disse o bastante. Obrigada Yurei. — não estava contente, mesmo que as informações fossem de grande valor, ver Shiori naquele estado também incomodou um pouco a albina, era um assunto a ser discutido com muito cuidado.

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As palavras de Yurei vieram como um tapa na cara. Todo o corpo da Chinoike retesou-se no lugar, fazendo-a engolir a seco e passar uma das mãos pelos fios violetas, jogando as mechas que emolduravam-a a face para trás do rosto. Não esperou uma segunda ordem de Shiro, no mesmo segundo que o rapaz pediu-a para retirar o Uchiha mais novo dali, fez-o. Segurando-o pelos cotovelos e o guiando lentamente até a calçada em frente ao restaurante.

Shio-chan. — Chamou-o com carinho maternal. Havia sentado-o num banco qualquer perto do lugar onde os outros estavam, o suficiente para que os olhos ainda alcançassem o vislumbre dos outros amigos. — Respire, okay? Devagarinho. — Pediu, o corpo agaixado em frente ao dele. Acarinhava-o as mãos de maneira terna, numa tentativa de acalmá-lo. Fazê-lo prestar atenção nos dedos finos desenhando suaves circulos nas costas das mãos brancas. — Se você tentar se acalmar, eu compro mochi para você. Daqueles com pasta de feijão azuki e morango dentro. O que acha? — Sorriu sem jeito, olhando-o nos olhos.

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Shiori nem mesmo percebeu que havia deixado o restaurante até ouvir a voz calmante de Arisu. O Uchiha estava perdido e confuso, sentindo tanto remorso que poderia morrer; por mais que tentasse afastá-las, imagens de pessoas inocentes sendo mortas pela Ichibi enchiam a sua mente, lembrando-o constantemente do seu ato hediondo. Nos últimos tempos, aquelas crises estavam cada vez piores, necessitando de muito pouco para que ficasse realmente mal. Shiori já não aguentava mais ser ele mesmo.

Arisucchi — murmurou, tentando se concentrar na voz dela, em vez dos gritos de dor que preenchiam os seus ouvidos. Deixou o ar fresco da noite preencher os seus pulmões. Aos poucos, os sentimento ruins eram preenchidos pela sensação do toque aconchegante da Chinoike e a vontade de comer mochis. Fungou, olhando para as próprias mãos antes de falar com a voz entristecida. — Desculpa. Eu de novo... eu estou piorando a cada dia. Sou apenas um incômodo para você e ao onii-sama.

Shiori já não sabia mais o que deveria fazer. Não conseguia controlar os próprios sentimentos, eram sempre tão intensos e confusos, e seguidamente acabava tendo episódios de extrema tristeza ou raiva por muito pouco. Além disso, ainda tinha Kagutsuchi, que o Uchiha ainda não sabia como o mantinha sob controle. Talvez, seu coração já estivesse tão tomado por sentimentos ruins, que o demônio nem mesmo conseguia entrar.

Shiro tem tantas coisas para se preocupar e sempre se mantém firme pra todo mundo. E eu desse jeito... tenho medo que ele não me suporte mais — confidenciou para Arisu, incerto de onde vinham aquelas paranoias. Seu peito doía tanto que era até mesmo difícil pensar.

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CAPÍTULO 01 — RESSURREIÇÃO
País das Ondas - Página 4 YUREI

[justify]Graças aos ácidos comentários de Yurei enquanto este compartilhava as suas informações, o ambiente tornara-se desconfortável mais uma vez, sem que o informante nem mesmo percebesse. Apenas pareceu se dar conta da situação após a fala de Shiro, seus olhos saltando das órbitas enquanto terminava com o saquê.

Yurei: Oh, realmente. Eu não tinha percebido. Foi indelicado da minha parte, peço perdão — disse, parecendo realmente arrependido, mas se realmente estava, jamais saberiam. O Fantasma guardou o saco de dinheiro em suas vestes e levantou-se, preparando para sair. Em vez disso, voltou-se para o grupo. — É mesmo. Ainda há um grupo de ninjas na antiga Sunagakure. Eles estão defendendo a população restante na vila. Não acho que serão um problema, mas fiquem com o aviso. Até a próxima.

E assim, o misterioso informante deixou o restaurante, desaparecendo no desconhecido. O pequeno grupo de shinobi agora possuía tudo o que viera buscar naquele lugar: informações e um novo objetivo a seguir. Agora estava em suas mãos o que fazer daquele momento em diante.

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