Mesmo que estivesse quieto o tempo inteiro, os ouvidos eram atentos nas colocações sobre a estratégia para invadir a área. Shiori não estava preocupado com o andamento daquela missão até ali, afinal, infiltração era a especialidade do seu grupo, considerando as diversas missões que fizeram enquanto ainda serviam a Konohagakure. Entretanto, a sugestão do rapaz Uzumaki o incomodou; de forma alguma ficaria para trás apenas auxiliando de longe. Não era o jeito que fazia as coisas e todos os seus amigos sabiam que seria um desperdício das suas habilidades.
E apenas para confirmar, Arisu foi a primeira a dizer que o Uchiha mais novo deveria estar nas linhas de frente. O rubor tomou conta do rosto de Shiori enquanto seu único olho fitava o chão. Ainda estava envergonhado e arrependido pelo que dissera no dia anterior, e sabia que Arisu estava furiosa consigo. Queria desculpar-se com ela, mas não sabia como se aproximar; além disso, tinha consciência da própria condição. Não era momento para aquilo. Seus sentimentos precisavam ficar sob controle se quisesse sair vivo daquele deserto.
Quando Fubuki começou a falar, Shiori voltou o seu olhar para o albino, notando a estranha aproximação do Uzumaki. Seu cenho franziu-se, formando uma careta enquanto encarava o de cabelos vermelhos. Certamente, o Uchiha não estava acostumado com estranhos, ainda mais quando se aproximavam daquela forma dos seus amigos. Ainda não confiava neles e tudo o que queria naquele momento era sair daquela barreira suspeita. Esperava que ele soubesse o seu lugar e não tentasse se aproximar de mais ninguém daquela forma.
Enfim, terminou de ouvir as considerações de Fubuki, ficando aliviado que ele também o quisesse nas linhas de frente. O Hyuuga era muito interessante; apesar de conseguir expor os seus sentimentos com convicção em certos momentos, rapidamente voltava à insegurança. Shiori imaginava que, quando ele finalmente conseguisse superar os próprios medos, poderia se tornar um líder tão capaz quanto Shiro. Fez um joinha com uma das mãos e murmurou um Muito bem, Fubukicchi, tentando encorajá-lo a falar mais.
— Eles provavelmente não vão ter qualquer receio de sacrificar os civis. Já estão matando um país inteiro de fome... — comentou, preocupado com os civis. Tudo o que menos queria era mais vidas inocentes perdidas pela própria fraqueza. — Enfim, quando começamos? — perguntou entusiasmado.
E apenas para confirmar, Arisu foi a primeira a dizer que o Uchiha mais novo deveria estar nas linhas de frente. O rubor tomou conta do rosto de Shiori enquanto seu único olho fitava o chão. Ainda estava envergonhado e arrependido pelo que dissera no dia anterior, e sabia que Arisu estava furiosa consigo. Queria desculpar-se com ela, mas não sabia como se aproximar; além disso, tinha consciência da própria condição. Não era momento para aquilo. Seus sentimentos precisavam ficar sob controle se quisesse sair vivo daquele deserto.
Quando Fubuki começou a falar, Shiori voltou o seu olhar para o albino, notando a estranha aproximação do Uzumaki. Seu cenho franziu-se, formando uma careta enquanto encarava o de cabelos vermelhos. Certamente, o Uchiha não estava acostumado com estranhos, ainda mais quando se aproximavam daquela forma dos seus amigos. Ainda não confiava neles e tudo o que queria naquele momento era sair daquela barreira suspeita. Esperava que ele soubesse o seu lugar e não tentasse se aproximar de mais ninguém daquela forma.
Enfim, terminou de ouvir as considerações de Fubuki, ficando aliviado que ele também o quisesse nas linhas de frente. O Hyuuga era muito interessante; apesar de conseguir expor os seus sentimentos com convicção em certos momentos, rapidamente voltava à insegurança. Shiori imaginava que, quando ele finalmente conseguisse superar os próprios medos, poderia se tornar um líder tão capaz quanto Shiro. Fez um joinha com uma das mãos e murmurou um Muito bem, Fubukicchi, tentando encorajá-lo a falar mais.
— Eles provavelmente não vão ter qualquer receio de sacrificar os civis. Já estão matando um país inteiro de fome... — comentou, preocupado com os civis. Tudo o que menos queria era mais vidas inocentes perdidas pela própria fraqueza. — Enfim, quando começamos? — perguntou entusiasmado.