O Uchiha rapidamente analisou a muralha de barro que se ergueu para atrapalhar o caminho do esquadrão. O Byakugan, sempre atento, detectou as nuances de chakra e encontrou facilmente os pontos mais fracos dela, indicando-os perfeitamente. O clone não teve acesso a essa informação, já que ele mesmo avançou já frente e sob o solo, mas poderia constatar o mesmo quando estivesse mais próximo.
O capitão ficou em silêncio, refletindo por alguns momentos sobre o que aconteceria dali em diante. Finalmente havia chego a hora de verdadeiramente agirem; não tinham muito mais tempo para somente ficarem observando, visto que logo suas identidades seriam reveladas.
— Então, precisamos chegar perto da muralha para destruí-la. Não temos tanta opção se não avançar. — retificou, respirando fundo. — Vou dar cobertura e atacá-la também. —
Tomando frente, o Uchiha novamente se voltou para a muralha no horizonte. Suas mãos fizeram um selo reconhecível, diferente da maioria das técnicas; os dedos se cruzavam em forma de cruz, no conhecido símbolo dos Clones da Sombra, uma técnica universal e versátil. Porém, o que o Uchiha estava se preparando para fazer não era somente mais um clone ou outro para dar cobertura.
Em um instante, todo o local foi preenchido por uma neblina tênue, que foi rapidamente levada ao vento. Ao invés de um punhado de clones, no entanto, Shiro tinha erguido praticamente um exército de dezenas de cópias dele mesmo: Era o multi-clones das sombras.
Essa técnica tratava-se de um aumento massivo na quantidade de clones criados. Seu poder, avassalador, era tanto que a técnica se classificava como proibida; com tantos clones assim para dividirem o chakra, a reserva facilmente seria esgotada e mataria o usuário somente em sua execução. Mas Shiro era muito diferente, e para além de sua monstruosa reserva, clones eram uma de suas especialidades.
— Se misturem em meio a nós que daremos cobertura. O Shiro real irá pelo subsolo também; nosso clone de barro continuará avançando pra testar o que essa muralha pode fazer. — um dos incontáveis clones no local falava. Era realmente impossível dizer qual Shiro era o verdadeiro. Outro, então, continuou; — Qualquer informação que ele conseguir passa pra nós. Enquanto isso, avançamos, e vamos servir como distração.—
Os clones, na melhor das alternativas, poderiam ser facilmente usados para dispersar e atacar vários pontos diferentes para confundir os adversários. Sua versatilidade abria um leque de possibilidades extenso, mas por agora, focaria no principal objetivo; guiar o esquadrão até a muralha para a esmiuçar.
O capitão ficou em silêncio, refletindo por alguns momentos sobre o que aconteceria dali em diante. Finalmente havia chego a hora de verdadeiramente agirem; não tinham muito mais tempo para somente ficarem observando, visto que logo suas identidades seriam reveladas.
— Então, precisamos chegar perto da muralha para destruí-la. Não temos tanta opção se não avançar. — retificou, respirando fundo. — Vou dar cobertura e atacá-la também. —
Tomando frente, o Uchiha novamente se voltou para a muralha no horizonte. Suas mãos fizeram um selo reconhecível, diferente da maioria das técnicas; os dedos se cruzavam em forma de cruz, no conhecido símbolo dos Clones da Sombra, uma técnica universal e versátil. Porém, o que o Uchiha estava se preparando para fazer não era somente mais um clone ou outro para dar cobertura.
Em um instante, todo o local foi preenchido por uma neblina tênue, que foi rapidamente levada ao vento. Ao invés de um punhado de clones, no entanto, Shiro tinha erguido praticamente um exército de dezenas de cópias dele mesmo: Era o multi-clones das sombras.
Essa técnica tratava-se de um aumento massivo na quantidade de clones criados. Seu poder, avassalador, era tanto que a técnica se classificava como proibida; com tantos clones assim para dividirem o chakra, a reserva facilmente seria esgotada e mataria o usuário somente em sua execução. Mas Shiro era muito diferente, e para além de sua monstruosa reserva, clones eram uma de suas especialidades.
— Se misturem em meio a nós que daremos cobertura. O Shiro real irá pelo subsolo também; nosso clone de barro continuará avançando pra testar o que essa muralha pode fazer. — um dos incontáveis clones no local falava. Era realmente impossível dizer qual Shiro era o verdadeiro. Outro, então, continuou; — Qualquer informação que ele conseguir passa pra nós. Enquanto isso, avançamos, e vamos servir como distração.—
Os clones, na melhor das alternativas, poderiam ser facilmente usados para dispersar e atacar vários pontos diferentes para confundir os adversários. Sua versatilidade abria um leque de possibilidades extenso, mas por agora, focaria no principal objetivo; guiar o esquadrão até a muralha para a esmiuçar.